terça-feira, 16 de novembro de 2010

Reconhecimento da marca e o seu design


Após o processo de construção da marca e até mesmo do seu posicitonamento estratégico no mercado, o desenho da marca surge para coroar todas aquelas ideiais iniciais, criando uma identidade.
Muitos acham que criar um desenho bonito logo de cara é o primeiro passo. Mal sabem que é necessário antes saber como aquela marca surgiu, com qual propósito e para onde ela quer ir futuramente. Um equívoco é pensar que o desenhar sobre algo que ainda não se sabe vai fazer com que o público de fora entenda a essência da marca. Afinal, como pegar o espírito de algo que nem mesmo o criador entendeu de fato.
Desenhar algo que represente todo o conjunto de conceitos é algo complexo e difícil, compararia até mesmo com a ponta do iceberg, já que é o último processo que dará em um resultado gráfico que pode ou gerar sucesso -- quando acontece das pessoas reconhecerem o símbolo onde quer que vá -- ou fracasso -- em ocasiões no qual mal se sabe o que aquela empresa oferece, faz ou produz.
Entre os exemplos de sucesso estão a Apple, que traz uma simples maça mordida; a Jonny Walker, que além do homem andando, traz o seu conceito embutido no slogan Keep Walking; Chanel com os Cs em posição oporta que se cortam entre si; a Nike com um símbolo que atesta que você faz a escolha certa ao comprá-la. Além disso, temos a Adobe, Mercedes-Benz, Volkswagen e, sem esquecer da Adidas, que que saiu do seu trevo inicial -- que, hoje, significa a divisão Originals da marca -- e desenvolveu o conceito das três tiras e, no qual, mesmo com a mudança radical, as pessoas as reconhecem como marca.