quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Alvo: turismo!

Por sua vasta riqueza natural, por ser um dos países mais estáveis e confiáveis para investimentos, entre outros atrativos, o Brasil não poderia permanecer refém de ser representado “apenas” por ícones dos mais e diferentes setores, como por exemplo: na política, na literatura, na moda, no esporte, etc. Além das referências, era preciso algo maior, uma identidade visual própria, uma marca.

Ao criar a marca e o objetivo claro de tentar resgatar, ou melhor, se inserir em um mercado que ao mesmo tempo cresce, na mesma velocidade torna-se um segmento cada vez mais disputado: o Turismo.

Embora se esteticamente o logotipo escolhido não tenha agradado a maior parcela dos críticos, o fato principal é que o Brasil necessitava urgente de uma representação padronizada em seus produtos, em seus serviços, em suas campanhas promocionais, ou seja, necessitava de uma marca que pudesse despertar a atenção dos estrangeiros.

Mais do que um logotipo questionado, passou a ser uma marca eficaz de afirmação ao tentar representar que existe aqui um país solido e preparado para acolher turistas do mundo todo, tanto para os mais diversos tipos de passeios, quanto para comportar os maiores eventos do planeta como a Copa do Mundo e Olimpíadas.