quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Bom Quanto?

Encontramos rankings em qualquer local que procurarmos e imaginarmos. De fonte duvidosa, anônima, conhecida e reconhecida. Segmentados ou não eles aparecem durante todo nosso dia, sendo empresas, filmes, música, melhor compra, melhor site, melhor carro do ano. Com e sem premiações, melhores ou piores, rankins dentro de rankins. Uma infinidade deles.

Mas o quanto isso é realmente importante para a população? O quanto essa deve dar importância àquele? Qual é a sensação de ver a sua marca preferida fazer parte de um rankin, teoricamente, bom? E encontra-la em um rankin pejorativo e de procedência duvidosa?

Ótimo regulador para empresas, bom também para confundir ou alegrar a população, os rankins estão por aí sim e temos que lidar com eles, gostando ou não.