quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ranking e mérito

Dependo do tipo de e dos critérios e metodologias que utilizam, os rankings acabam sendo formas de valorizar a marca e a companhia perante aos seus públicos-alvo. Por vezes, não adianta a empresa se intitular como a melhor, a maior ou a líder, afinal, todas as organizações se julgam como tal.

Quando surge alguém ou um conjunto de “alguéns” que criam métodos e padrões para analisar as empresas com um olhar de fora e até mesmo mais crítico, o papel acaba sendo diferente. É o outro falando de você.

E isso é bom. Na suas devidas proporções, os rankings podem ser comparados aos jornalistas, que ao verem os fatos, teoricamente de fora, os interpreta conforme alguma realidade (método) e fala sobre as empresas, produtos ou fatos. Novamente, é o outro falando de você. E gerenciar isso, pode ser difícil, afinal, nem sempre concordamos com o que é dito sobre nós.

Porém, voltando ao caso dos rankings, se positivo o resultado à empresa, esse fator pode ser considerado um ganho importante à marca, uma forma de certificar, comprovar e atestar a qualidade, a excelência, a liderança daquele produto ou empresa. Porém, se for ruim, pode ser uma perda irreversível de imagem à organização, porque quem gosta de ser conhecido como o pior, o mais lento, etc?