quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Séminarios

- Marcas que provocam experiências no consumidor

Esse foi o meu seminario preferido.
Acho incrivel como as marcas conseguem despertar diferentes sensaçãos nas pessoas, mesmo sem a mesma nunca ter utilizado um produto da marca.
A experiecia na minha opnião é algo muito importante de ser explorado pelas marcas; pela quantidade de marcas e produtos existentes hoje, fica cada vez mais dificil ter um diferncial em um mercado tão competitivo.
O cliente não procura mais somente um produto, que cumpra somente aquilo que é prometido ( uma aguá mata a sede, um sabão lava a louça); elas querem algo além, querem um produto que se adeque ao seu estilo de vida, que tenha algum atrativo a mais e é nesse ponto que a experiencia de marca entra.
Achei muito bem pensado juntar a parte da experiência com o caso de produtos tão particulares como cigarros e bebidas alcolicas. Como uma marca consegue se manter no mercado, oferecendo um produto que como todos sabem faz mal para as pessoas?
é ai que a experiencia entra; concordo que as marcas não estão nem ai para a saude dos seus clientes, vender é a sua prioridade; mas elas precisam se adaptar a um mundo em que cada vez mais esses produtos estão sendo "censurados" da sociedade.
As marcas de bebidas; Skol, Smirnnoff e Johnie Walker souberam criar alternativas muito legais; para explorar o outro lado de seus produtos ( festa, internacionalização e exclusividade), cada uma pensando especificante no seu consumidor atual e no consumidor que desejam para a sua marca.
Nunca fui fumante e sei que não tenho como julgar ninguém que fuma; mas na minha opnião a proibição dos anunios de cigarro foi algo positivo; os comerciais sempre foram fortemnete vinculado a um estilo de vida; bacana, saudavel e positivo. O que na realidade não se aplica exatemnte dessa maneira.
Mas como o grupo mostrou, a venda do cigarro aumentou após a proibição das propagandas; ou seja existe casos em que o cliente é tão fiel ( ou tão viciado) ao produto, que a falta de veiculaçao em alguma midia, não altera a fidelidade do cliente a marca.
Quem sabe com essa nova geração que está cada vez mais ligada na saúde, sustentabilidade, meio ambiente...as coisas não consigam mudar.
Temos que ficar ligados, nas cenas do próximo capitulo.


-Mercado de luxo: a construção de uma marca

Acho que como tudo mundo já percebeu é meio que impossivel quando pensar em mercado de luxo, não acabar indo para o mercado de medo.
Achei que as meninas fizeram um bom trabalho ao trazer as informações para a classe; eu sou formado em Moda e trabalho no varejo, então é um assunto que interessa muito e que faz parte dos meus estudos. Ainda estou bem longe do mercado de luxo..mas quem sabe um dia né?
Mas achei que elas acabaram trazendo um tema bem interessante pra pessoas que talvez não tenham tanto contato com esse mundo.
Algo que não podemos negar e que acho que é bem dificil de não perceber é o crescimento desse mercado em decorrencia do aumento do público que consegue consumir esse produto.
A própria revista Veja possui uma edição especial de Luxo; o que eu já ouvi que gerou muitas reclamações ( os assinates de Veja não seriam pessoas que tenham R$50.000,00 para desembolsar em um cinzeiro).
O grande aumento dos jovens que faz parte desse mercado também é algo que merece atenção; cada vez mais os jovens estão cosneguindo lugares de poder no mercado de trabalho e se estabelencendo economicamente cadaz vez mais cedo. O sonho hoje em dia não é mais casar, constituir familia e construir uma vida juntos. Se estabelecer na carreira e economicamente vem em primeiro lugar na lista e realizaçãos. Afinal só de amor ninguém vive.

Ainda que seja um mercado relativamente novo e pequeno; o Brasil já está na mira das marcas internacionais; com cada vez mais shoppings de luxo sendo abertos no pais; principalmente na cidade de São Paulo.
Um experiencia bem bacana que deixou isso bem claro pra mim; foi quando eu estava estudando em NY e durante uma visita ao show room da marca NAHM ( da filha do Toomy Hilfiger) e quando ela descobriu que eu era de São Paulo, ficou maluca e começou a me fazer mil e uma perguntas de como era o mercado brasileiro, sugestões de locais para abrir uma loja e disse que esse era um mercado que eles vinham persquisando muito e tinham grandes intenções de montar uma loja.
O Brasil realmente está no alvo do mercado de luxo do mundo da moda.