sábado, 10 de dezembro de 2011

Análise das apresentações

Grupo 1 - Ao longo da história, as marcas Nike e Adidas conquistaram seus mercados e cada uma no seu nicho agregou valor as suas grifes. A variação de preço entre ambas desenhou-se praticamente como irrisória, mas conforme o grupo do tema ''O homem ideal - e as marcas esportivas'' discutiu, cada uma focou num tipo de homem. A Nike, no homem mais selvagem. E a Adidas, por sua vez, num homem mais bem resolvido, com uma imagem menos agressiva. O ponto alto da apresentação do grupo foi mostrar como as respectivas concorrentes tentam exibir os seus homens ideais através dos comerciais, com celebridades que respondam aos conceitos idealizados por cada uma, e através das propagandas impressas. A Nike investe em estrelas do basquete, enquanto a Adidas opta pelos ícones do futebol e tênis. No caso, os que refletem a imagem de um homem ágil, moderno e até vaidoso. Não por acaso, os seus produtos acabam imprimindo essas mesmas características. A Nike investe em tecnologia para demonstrar desempenho e a Adidas em tecnologia, mas sempre visando o estilo.

Grupo 2 - Outra discussão bacana foi a do grupo que apresentou as bebidas alcoólicas e o cigarro. Ao invés de falar de cada uma das marcas por si só, o grupo fez um recorte interessante mostrando como cada uma consegue proporcionar entretenimento aos seus respectivos públicos, sem se queimar com leis de fumo e a própria lei seca. A Skol Sensation, por exemplo, não só levou um novo público para a marca - o jovem - como também conseguiu agregar valor a marca. Afinal, ao longo dos anos, esse evento será lembrado, logo, fará parte da história da marca. Nesse ponto, a Skol mostra que não só se preocupou em vender cerveja, como também, buscou oferecer entretenimento aos consumidores. Quando a discussão chegou nos cigarros o bate-papo esquentou na sala de aula de uma forma bacana. Afinal, a indústria de cigarro desde que perdeu espaço na mídia televisiva teve uma redução nas vendas? Ainda é cedo para fazer uma análise fechada sobre isso, mas fumantes confirmaram de que não é necessário propaganda na TV para continuar comprando cigarro.