quarta-feira, 4 de julho de 2012

O luxo popularizado


O consumo de produtos de marca de luxo está aumentando consideravelmente – não pelo target (a própria classe A), mas cada vez mais por consumidores de poder aquisitivo menor. 
Esse fato é visível na China e no Brasil, onde acontece um rápido crescimento das classes médias emergentes. De acordo com a Goldman Sachs, só os turistas chineses participam de 18% das vendas de bens de luxo na Europa.

O que mudou a relação de venda foi o comportamento dos consumidores, principalmente, as mulheres. Elas estão apostando em um visual moderno que mistura peças de luxo com opções mais acessíveis. 
E para atender esse público, as marcas têm apostado em estratégias de divulgação mais “populares” por meio da colaboração e da cocriação com blogueiros, músicos e até estudantes. A loja de sapatos Schultz, por exemplo, tem espaços dedicados apenas às escolhas das blogueiras de moda Lala Rudge e Thássia Naves. Já a Guerreiro, fez o mesmo com a seleção de alunas de colégios de São Paulo.