sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Trabalho final - Posts sobre as apresentações

Opção 1. Fusões e o Impacto na Imagem e Identidade das Marcas Envolvidas

Trabalho analisou a fusão entre os Bancos Santander e Real.
Com uma abordagem interessante, o grupo explicou que as fusões institucionais são geralmente motivadas pelo interesse de expandir os negócios e por questões econômicas.
A fusão entre as duas financeiras tentou transferir a sustentabilidade, valor defendido pelo Banco Real, à imagem do Santander, empresa voltada para a liderança, a inovação, a tecnologia e ao resultado.
Para mim, a apresentação foi muito relevante, tendo em vista que pude compreender porque as fusões são tão delicadas e requerem tanto cuidado.
O entendimento das marcas envolvidas é fundamental para que a nova marca não cresça motivada pela raiva de todas as partes afetadas durante o processo.


Opção 2. Mercado de Luxo: Construção de uma Marca

Como a temática é muito vasta, o grupo optou por estudar o mercado de bolsas, através da análise da marca Louis Vuitton.
O mercado de luxo, no Brasil, ainda não está plenamente estabelecido, uma vez que o país passa por um forte processo de transformação e apresenta um grande potencial de crescimento.
Os referencias de luxo brasileiros ainda são os modelos primeiro-mundistas, de modo que os padrões estrangeiros ainda estampam capas de revista e determinam o imaginário dos endinheirados do país.


Opção 3. A Construção da Marca EUA

O grupo analisou de que maneira o processo de colonização interferiu na construção do país mais poderoso do mundo. Perpassando pela teologia da prosperidade, que naturaliza o acúmulo de riquezas, a apresentação pontuou as intervenções globais dos EUA na política e nas comunicações.
O país norte-americano tem como principais características o reconhecimento do sucesso, o entendimento da vitória como fim de todo processo, a competitividade (sem, no entanto, anular a perda), o estímulo de talentos, a super valorização dos produtos nacionais e o ideal de dominação.
Eu, pessoalmente, acredito no talento dos EUA para a produção de bens massivos, que promovem a alienação. Sob esta perspectiva e diante do que se propõem, acho que são realmente eficientes.